Combate ao Aedes aegypti
De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde da Prefeitura de Goiânia, Flúvia Amorim, no último levantamento sobre os índices de infestação do Aedes Aegypti nos condomínios da capital, realizado no mês de janeiro, foram encontrados residenciais com até 22% de infestação. O índice preconizado pelo Ministério da Saúde é 9%. “Nós fizemos reuniões com síndicos e condôminos de alguns desses condomínios, principalmente aqueles com maiores índices, e foram passadas estratégias para diminuição desses números”, detalha.
A superintendente reforça: é fundamental que cada morador tome conta e verifique, ao menos uma vez por semana, se existe água parada em algum recipiente dentro do domicílio. “Em relação às áreas comuns, o condomínio deve ter uma equipe, de preferência formada por pessoas capacitadas por nossos agentes, que verifique uma vez por semana a presença de focos”, defende.
Flúvia Amorim ressalta que a ações preventivas devem ser constantes, durante todos os meses do ano. “Em Goiânia nós temos casos o ano inteiro. Assim, essas iniciativas devem ser ininterruptas”.
Verifique se a sua casa está livre dos possíveis focos.
Nas áreas externas, confira se:
• A caixa d'água está vedada;
• As calhas estão totalmente limpas;
• Galões, poços e tambores estão bem vedados;
• Pneus sem água e em lugares cobertos;
• Garrafas e baldes vazios e com a boca virada para baixo;
• Piscinas e fontes tratadas e, se possível, tampadas;
• Pratos de vasos de planta com areia até a borda.
Nos ambientes internos é preciso verificar se:
• Os ralos estão tampados ou telados;
• As tampas dos vasos sanitários estão abaixadas;
• As vasilhas dos bichos de estimação estão limpas e protegidas da chuva;
• A bandeja coletora de água do ar condicionado está limpa e seca;
• A bandeja externa na geladeira está limpa e seca;
• Pratinhos de floreiras de varandas com terra até a borda;
• Parador de filtro de parede limpo e seco.
A superintendente reforça: é fundamental que cada morador tome conta e verifique, ao menos uma vez por semana, se existe água parada em algum recipiente dentro do domicílio. “Em relação às áreas comuns, o condomínio deve ter uma equipe, de preferência formada por pessoas capacitadas por nossos agentes, que verifique uma vez por semana a presença de focos”, defende.
Flúvia Amorim ressalta que a ações preventivas devem ser constantes, durante todos os meses do ano. “Em Goiânia nós temos casos o ano inteiro. Assim, essas iniciativas devem ser ininterruptas”.
Verifique se a sua casa está livre dos possíveis focos.
Nas áreas externas, confira se:
• A caixa d'água está vedada;
• As calhas estão totalmente limpas;
• Galões, poços e tambores estão bem vedados;
• Pneus sem água e em lugares cobertos;
• Garrafas e baldes vazios e com a boca virada para baixo;
• Piscinas e fontes tratadas e, se possível, tampadas;
• Pratos de vasos de planta com areia até a borda.
Nos ambientes internos é preciso verificar se:
• Os ralos estão tampados ou telados;
• As tampas dos vasos sanitários estão abaixadas;
• As vasilhas dos bichos de estimação estão limpas e protegidas da chuva;
• A bandeja coletora de água do ar condicionado está limpa e seca;
• A bandeja externa na geladeira está limpa e seca;
• Pratinhos de floreiras de varandas com terra até a borda;
• Parador de filtro de parede limpo e seco.